TEATRO

		O Libertino dia 20 de Outubro pelas 21h30/ ano 2012 Teatro Aveirense Protagonizada por José Raposo e Maria João Abreu, Diderot e Mme Therbouche respectivamente, esta peça é um presente raro para que estes grandes actores se reencontrem e divirtam o público, através de uma irreverente comédia
cheia de situações, muitas vezes picantes, mas sempre inesperadas e espirituosas. Em “O Libertino”, Diderot, um inveterado mulherengo, retira-se para descanso num castelo, onde está a ser desenhado por Madame Therbouche, uma suposta retratista que lhe pede que o deixe pintar «tal como a natureza o fez vir ao mundo». Inesperadamente é solicitado para escrever o artigo sobre a “Moral” para “A Enciclopédia”, obra a que já se vem dedicando há muito tempo... Enquanto escreve não param as solicitações que dão o mote a uma tarde louca, cheia de interrupções, por parte da sua mulher que se queixa das suas infidelidades, por parte da sua filha solteira, desejosa de engravidar de um homem mais velho e por parte da filha do amigo Barão, deliciosa jovem muito mais sabida do que parece... Cada situação é uma tentação para Diderot, um pretexto para jogos de palavras e contradições entre a sensualidade e o humor. Um texto de Eric Emmanuel Schmitt, escritor consagrado e conhecido do público português por êxitos apresentados no Teatro Nacional como: Pequenos Crimes Conjugais, também encenado por José Fonseca e Costa, Hotel dos Dois Mundos, encenado por Cucha Carvalheiro ou Óscar e a Senhora Cor-de-Rosa, encenado por Marcia Haufrecht. Assinale-se que o desenho de luz é da autoria de Eduardo Serra, o único Director de Fotografia de Cinema português que venceu um Óscar da Academia de Hollywood e que aceitou iluminar uma peça de Teatro, pela primeira vez. Ficha Artística: De Eric Emmanuel-Schmitt. Encenação e tradução José Fonseca e Costa. Cenografia e figurinos José Manuel Costa Reis. Desenho de luz Eduardo Serra. Assistência de encenação Françoise Ariel. Com José Raposo – Diderot; Maria João Abreu - Madame Therbouche; Custódia Gallego - Madame Diderot; Filomena Cautela - Mademoiselle D’Holbach Diana Costa e Silva – Angélica e Tiago Aldeia – Baronnet. Montagem e operação de som Nuno Samora. Montagem de luz Nuno Moço. Ponto Miguel. Desenho técnico de cenografia José Costa Reis, António Reis, Ricardo Silva. Responsável de construção e montagem Ricardo Silva. Execução de guarda-roupa Mestre Lourdes Matos (Maria Gonzaga). Produção em digressão Sola do Sapato, Produções e Realizações Artísticas

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